É quando meus olhos avistam o teu andar despreocupado, que eu desmorono. Mais um vez.
Lembro das palavras que são, e de uma forma que sempre foram, mentira. Lembro da sensação de fixar-me em teu olhar e deslumbrar-me com um sorriso teu. Fui um brinquedo, que agora vaga solitário pelas ruas a procurar alguém para passar o dia.
Sorriso o teu que faz o tempo parar, que faz com que eu volte ao passado, ao nosso passado. Que não é tão distante assim. Que pode voltar. Que me assombra em meus sonhos. Que me faz suspirar.
E assim eu caio. E recaio. E de novo.
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