As ondas batendo na areia, uma após a outra, a se amontoarem em movimentos incansáveis. Os ventos voam para o leste, soprando mais forte, fazendo os braços cruzarem-se e as mãos roçarem sobre a pele.. Em espaços desatentos, o céu de reparte com nuvens carregadas de cinza escuro. O barulho da cidade, das pessoas, da rua logo aqui atrás, ensurdece com a paz interior que traz o mar, em um silêncio celestial, em um fim de tarde que beira a perfeição. O sol cai por entre prédios e casas, para amanhã surgir novamente do horizonte que guarda a imensidão do mar, que vem de lá, lá longe. Então, ecoa um sorriso no rosto e um calorzinho manso dentro do peito. Diga-me: há algo melhor do que estar, simplesmente, feliz?
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