"Saiu correndo e não tardou a se juntar a um time. Quando Liesel chegou ao lado da Rua Himmel, olhou para trás, bem a tempo de vê-lo parado em frente à baliza improvisada mais próxima. Estava acenando.
- Saukerl – riu a menina, e, ao levantar a mão, soube perfeitamente que, ao mesmo tempo, ele a chama de Saumensch. Acho que isso é o máximo que as crianças de onze anos podem se aproximar do amor."
A Menina Que Roubava Livros, página 132.
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